quinta-feira, 25 de junho de 2015

PASSEIO PELA HISTÓRIA DE CABO FRIO - 2° TURNO

Os alunos do 6° ano do 2° turno curtiram uma super aula passeio por alguns dos pontos históricos de Cabo Frio. 

A aula, coordenada pelo prof. Bruno Ramos, de Língua Portuguesa faz parte do projeto da escola sobre os 400 anos de Cabo Frio.

Os alunos foram acompanhados também pelas professoras Júlia Tinoco, de matemática, Tatianne Candu, dirigente do 2° turno e Cecília Chagas, multiplicadora tecnológica.  


Os alunos inciaram o passeio pela Fonte do Itajuru, um dos mais antigos pontos de abastecimento de água da antiga Cabo Frio, com uma construção do século XIX, a mando de D.Pedro II para proteção da fonte. 


Em seguida, o grupo visitou o Museu de Arte Religiosa e Tradicional (MART) no Convento Nossa Senhora dos Anjos, construção do século XVIII, da Ordem Franciscana. 



 Ali, tiveram o privilégio de terem uma visita guiada conhecendo um pouco da história religiosa e arquitetônica do Brasil Colonial.

Por fim, uma surpresa para todos, os alunos puderam conhecer um pouco do trabalho arqueológico realizado em Cabo Frio através da exposição do esqueleto de uma jovem índia, com cerca de cerca de dois mil anos, descoberta em escavação realizada por arqueólogos em setembro de 2011.

O Sítio Arqueológico Aldeia do Portinho em Cabo Frio (RJ), onde hoje se encontra o shopping Park Lagos é testemunho inédito do encontro de duas sociedades migradas da Amazônia pré-histórica superpovoada: Sambaquieiros e Una. Com o achado foi possível constatar o que cada sociedade aprendeu com a outra: dos Sambaquieiros, a sociedade Una adotou a técnica da pesca em águas salgadas. Com a Sociedade Una, os Sambaquieiros aprenderam a agricultura. As escavações que revelaram Boop, codinome dado pelos arqueólogos que a encontraram, reforçam a importância da preservação da história remota da região. A exposição fica em cartaz até maio de 2012.
fonte: 
https://www.museus.gov.br/tag/cabo-frio/page/2/

Para finalizar a tarde uma caminhada passando pelo Praça Porto Rocha, berço da urbanização cabofriense empreendida a partir da fundação da cidade em 1615, até o Forte São Matheus, outro marco do processo de fundação da cidade, datado de 1620 e construído para defesa dessa parte estratégica do território ibérico nas Américas.
  

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